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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

O CRISTÃO E O VOTO




É de grande importância que o servo ou serva de Deus saiba exercer o seu direito, no momento das eleições municipais, estaduais e federais. É hora de mostrar que é cidadão do céu, exrcendo um direito de cidadão da terra. Como tal lembre-se de que é "sal da terra e luz do mundo"(Mt. 5. 13, 14).

A omissão do voto por parte do servo de Deus pode redundar em graves prejuízos para a própria igreja local, regional e nacional.
Antes de qualquer decisão sobre em quem votar, o cristão deve orar a Deus, pedindo sua direção, pois um voto errado pode ser motivo de tristeza, frustração e arrependimento tardio.
É votar por fé, pois "tudo o que não é de fé é pecado (Rm 14. 23).
Porque nos tempos de eleições, vê-se um verdadero desfile de candidatos, crentes ou descrentes, em busca do voto evangélico, é o que está acontecendo no tempo presente, e a população evangélica tem aumentado a índeces elevados. Agora ser evangélico chega até ser "chique", há muitos candidatos enteressados em ganhar o apoio dos fiéis.

É hora ser simples como as pombas, e prudente com as serpentes (Mt. 10. 16).
O cristão não deve votar por votar. Avaliar as propostas com cuidado, e a luz da bíblia, para fazê-lo de modo consciente, sabendo que está contribuida para o bem da cominidade em que se insere, ou para o mal de todos, vindo a sofrer também uma escolha errada.
Diante de candidato evangélico ou não, o cristão jamais deve vender seu voto Isso é antiético para um cristão do céu, e revela um subdesenvolvimento cultural , como cristão da terra.

A Constituição Brasileira, promulgada em 1988, assegura direitos políticos ao cidadão no capítulo 4, artigo 14. São explicados os direitos e as condições dos eleitores dos que aspiram a cargos políticos. Votar e ser votado é direito assegurado pela constituição a todos os que atenderem os requisitos da lei. Assim o cristão como cidadão terreno, tanto pode votar, como candidatar-se a cargos políticos.

Como "sal da terra" também devemos honrar a Deus quando eleitos, pela confiança da população cristã e não cristã e exercemos nossa atividade política com equidade, tranparência, e sem corrupção.

Alguns cuidados de natureza ética devem ser observados pelo eleitor cristão;
porque, assim, somente através dos representantes do povo é que uma lei pode ou não ser aprovada.

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